Tratamentos

Cateter Port-a-cath

A Cateter Port-a-Cath é um cateter totalmente implantável composto por um tubo flexível e um reservatório. Como a sua estrutura não fica aparente (pois é implantado), é um tipo de cateter com menor risco de infecção e maior duração. Saiba mais.
Cateter Port-a-cath

O Cateter Port-a-Cath, também conhecido como cateter totalmente implantável venoso central de longa permanência, é amplamente utilizado durante o tratamento oncológico. Composto por um tubo flexível (cateter) produzido com silicone ou poliuretano e um reservatório (“port”) de formato cilíndrico ou cônico que costuma ser feito de silicone e titânio.  

Como a estrutura do Port-a-Cath não fica aparente (pois ele é implantado), esse tipo de cateter tem menor risco de infecção e maior duração em relação aos cateteres semi-implantáveis.

Aplicações do Port-a-Cath

Os pacientes com câncer são submetidos a diversos procedimentos que envolvem a punção venosa, como a coleta de exames laboratoriais e a aplicação de agentes quimioterápicos, de outros fármacos e de soro. O uso de um Port-a-Cath viabiliza esses procedimentos sem a necessidade de puncionar novas veias com frequência.

Benefícios do uso do Port-a-Cath na oncologia

O uso do cateter na oncologia proporciona redução da dor e da ansiedade que ocorrem em função do número elevado de punções ou dissecções venosas necessárias para a infusão de quimioterápicos. Além disso, ele oferece mais liberdade e segurança para que o paciente possa realizar suas atividades do dia a dia.

Outras vantagens são a durabilidade (até 2.000 punções), menor probabilidade de infecção e dispensar o uso de curativos, evitando o surgimento de flebites e necrose por extravasamento de medicamento. 

Como ele é implantado

O cateter totalmente implantável é inserido em uma veia de maior calibre (chamada de subclávia) por meio de um procedimento cirúrgico simples, realizado pelo cirurgião capacitado sob anestesia local. O procedimento pode durar entre 30 a 60 minutos e o paciente é liberado pouco tempo depois.

O médico implanta o reservatório abaixo da pele na região torácica anterior logo abaixo da clavícula. Logo após o procedimento já está habilitado o uso através da punção por meio de uma agulha específica para esse fim. Esse procedimento é geralmente realizado por um enfermeiro. É considerado seguro, mas, como em todo procedimento, pode haver complicações, tais como obstrução por coágulos e migração ou deslocamento do cateter.

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